CONCIENTIZAÇÃO POR ESTE ASSUNTO GALERINHA:
Nós, da FEBRAPEM, Federação das Associações Civis de Portadores de Esclerose Múltipla, já utilizamos todos meios legais e possíveis, para a incorporação do fármaco fingolimode ( gilenya ), pelo SUS, através da CONITEC. Primeiro nos foi dito que a solicitação foi para que fosse uma medicação de primeira linha e que isto não seria possível, por falta de maiores evidencias de segurança e ação positiva no tratamento.
Submetemos, ao mesmo tempo que o BCTRIMS, nova proposta para incorporação como segunda alternativa e temos informações de que isto também será negado.
O argumento de eficacia cai por terra com a liberação, pela ANVISA, para comercialização no Brasil e quando temos informações que, no mundo existem sessenta mil pacientes utilizando o fingolimode.
O outro argumento, o de aumento de custo, deixa de ser lógico porque trata-se de substituição de um medicamento por outro, de custo semelhante.
Mais um argumento utilizado, o de que teremos, em breve, novas medicações sendo colocadas no mercado, informamos que deveremos ter, nos próximos anos, lançamento de mais uns dez medicamentos novos. Então, de acordo com a CONITEC, mesmo que uma medicação traga maior eficacia, maior qualidade de vida (fim das injeções),devemos aguardar quem sabe, a medicação que tanto aguardamos, a que irá curar a EM.
Por favor, assinem o abaixo assinado da AGEM,
http:// www.peticaopublica.com.br/ ?pi=P2012N30636 divulguem nos seus blogs, enviem e-mail para conitec@saude.gov.br e para o ministro Dr. Alexandre Padilha, ministro@saude.gov.br.
Também deixamos claro que, da mesma forma que estamos trabalhando por esta medicação, já trabalhamos pelo natalizumabe e lutaremos pela incorporação de todos os fármacos comprovados cientificamente e reconhecidos pela ANVISA, FDA ou outras entidades cientificas com reconhecimento internacional. Juntos temos força, sozinhos não somos ninguém. Abraços, contamos com vocês. Diretoria da FEBRAPEM.
CONCIENTIZAÇÃO POR ESTE ASSUNTO GALERINHA:
Nós, da FEBRAPEM, Federação das Associações Civis de Portadores de Esclerose Múltipla, já utilizamos todos meios legais e possíveis, para a incorporação do fármaco fingolimode ( gilenya ), pelo SUS, através da CONITEC. Primeiro nos foi dito que a solicitação foi para que fosse uma medicação de primeira linha e que isto não seria possível, por falta de maiores evidencias de segurança e ação positiva no tratamento.
Submetemos, ao mesmo tempo que o BCTRIMS, nova proposta para incorporação como segunda alternativa e temos informações de que isto também será negado.
O argumento de eficacia cai por terra com a liberação, pela ANVISA, para comercialização no Brasil e quando temos informações que, no mundo existem sessenta mil pacientes utilizando o fingolimode.
O outro argumento, o de aumento de custo, deixa de ser lógico porque trata-se de substituição de um medicamento por outro, de custo semelhante.
Mais um argumento utilizado, o de que teremos, em breve, novas medicações sendo colocadas no mercado, informamos que deveremos ter, nos próximos anos, lançamento de mais uns dez medicamentos novos. Então, de acordo com a CONITEC, mesmo que uma medicação traga maior eficacia, maior qualidade de vida (fim das injeções),devemos aguardar quem sabe, a medicação que tanto aguardamos, a que irá curar a EM.
Por favor, assinem o abaixo assinado da AGEM,
http:// www.peticaopublica.com.br/ ?pi=P2012N30636 divulguem nos seus blogs, enviem e-mail para conitec@saude.gov.br e para o ministro Dr. Alexandre Padilha, ministro@saude.gov.br.
Também deixamos claro que, da mesma forma que estamos trabalhando por esta medicação, já trabalhamos pelo natalizumabe e lutaremos pela incorporação de todos os fármacos comprovados cientificamente e reconhecidos pela ANVISA, FDA ou outras entidades cientificas com reconhecimento internacional. Juntos temos força, sozinhos não somos ninguém. Abraços, contamos com vocês. Diretoria da FEBRAPEM.
Submetemos, ao mesmo tempo que o BCTRIMS, nova proposta para incorporação como segunda alternativa e temos informações de que isto também será negado.
O argumento de eficacia cai por terra com a liberação, pela ANVISA, para comercialização no Brasil e quando temos informações que, no mundo existem sessenta mil pacientes utilizando o fingolimode.
O outro argumento, o de aumento de custo, deixa de ser lógico porque trata-se de substituição de um medicamento por outro, de custo semelhante.
Mais um argumento utilizado, o de que teremos, em breve, novas medicações sendo colocadas no mercado, informamos que deveremos ter, nos próximos anos, lançamento de mais uns dez medicamentos novos. Então, de acordo com a CONITEC, mesmo que uma medicação traga maior eficacia, maior qualidade de vida (fim das injeções),devemos aguardar quem sabe, a medicação que tanto aguardamos, a que irá curar a EM.
Por favor, assinem o abaixo assinado da AGEM,
http://
Também deixamos claro que, da mesma forma que estamos trabalhando por esta medicação, já trabalhamos pelo natalizumabe e lutaremos pela incorporação de todos os fármacos comprovados cientificamente e reconhecidos pela ANVISA, FDA ou outras entidades cientificas com reconhecimento internacional. Juntos temos força, sozinhos não somos ninguém. Abraços, contamos com vocês. Diretoria da FEBRAPEM.